quarta-feira, 26 de junho de 2013

Cães detetives

Alguns apanhados no google, já q hoje é dia do detetive particular...

As duas raças de cães que os profissionais preferem são o Pastor Alemão, de treinamento fácil e flexível, utilizado peles polícia e pelas alfândegas, e o Retriever do Labrador dotado de um faro excepcional, uma robustez a toda a prova e uma excepcional paixão na busca. Na realidade, trata-se menos de raças particulares do que de um tipo de cão. Os "farejadores", estão dotados de um olfato incomparável e sabem utilizá-lo. Em certos casos prefere-se o Labrador porque é um animal resistente e de tamanho menor que o Pastor Alemão. Introduz-se mais facilmente pelos celeiros e pelos sótãos. Sociável, brincalhão e hábil, o Labrador é um cão doce, equilibrado e muito receptivo...

A seleção do cão para um Programa de Descoberta de Narcóticos deve enfocar várias aspectos. Estes aspectos são: Raça, idade, desejo de buscar objetos, compatibilidade e intensidade de faro.
A raça do cão pode variar, baseado em regiões diferentes, preocupações ambientais e disponibilidade de raças. A raça a ser utilizada deve ser aquela em que a habilidade olfativa seja altamente instintiva, acrescido da vontade de buscar e recuperar objetos. Quase todas as raças esportivas de cães entram nesta categoria. Os cães da raça Labrador Retriever e Golden Retriever, atualmente, dominam em número a nível mundial o cenário de cães treinados e em operação no combate às drogas; entretanto, são também utilizados Pastores Alemães e Mallinois...

Labrador e golden retriever são ótimos farejadores e para trabalhos de salvamento pelo bom olfato, além de serem dóceis e companheiros. Pastor alemão e rotweiller têm grande poder de concentração, por isso, são mais utilizados para guarda...


BLOODHOUND: NARIZ DE SHERLOCK HOLMES
Ele tem o melhor faro do mundo.
O Bloodhound originou-se do cão de Santo Humberto procedente provavelmente da França e Bélgica. Era conhecido muito antes da Era Cristã, e bastante apreciado pelos povos mediterrâneos, devido a sua extrema habilidade em perseguir os rastros mais difíceis. Consolidou-se como raça distinta, graças ao trabalho da nobreza do clero europeu que promovia cruzamentos, desenvolvendo e aprimorando o Bloodhound. Aliás, naquele tempo, possuir um cão desses era um privilégio e um sinal de status, já que o esporte preferido da época era as caçadas. A criação mais famosa foi a do monge François Hubert. Em Ardenes (França), por volta do século VII d.C., se empenhou para que o Bloodhound apresentasse a forma de hoje. Mais tarde, de monge, François passou a bispo e, depois de canonizado, foi considerado o patrono dos cães caçadores. Apresentados os "parentes mais próximos" do Bloodhound, é bom lembrar que essa raça esteve à beira da extinção e foi salva pela introdução em exposições, a partir de aproximadamente 1851. Segundo o famoso médico e cinófilo inglês, Johannes Caius, que se dedicou ao estudo da raça, durante anos, o nome Bloodhound é oriundo de sangüinarii, uma alusão ao seu modo peculiar de caçar - persegue a presa e a traz morta para o caçador, com profusão de sangue.
Entretanto, outros estudiosos da raça, dizem que o Bloodhound, deriva da expressão blooded hound, que significa linha de sangue puro.

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